FightAIDS@Home, Team "BRASIL - BRAZIL@GRID "

Por Adriana Dias Lopes – Revista Veja - Edição 2080 - 1º de outubro de 2008
Todos os direitos dessa matéria são reservador à EDITORA ABRIL e à REVISTA VEJA.
Fonte:
http://veja.abril.com.br/011008/p_096.shtml

Um novo perfil de paciente chega ao consultório dos infectologistas: jovens com menos de 25 anos que, embalados por álcool e drogas, deixam a camisinha de lado e se contaminam com o HIV.

"Sempre soube da importância da camisinha. Minha mãe insistia para que eu nunca saísse de casa sem ela. Certa vez, na escola, uma professora demonstrou como usar o preservativo. Achei patético. Aquilo não era para mim. No fundo, achava que aids era coisa de gay. Aos 16 anos, no início da minha vida sexual, eu até usava camisinha, com medo de engravidar as meninas. Depois, desencanei por causa da bebida. Sob o efeito da cerveja e do uísque, aí é que a camisinha não saía mesmo do meu bolso. Meus amigos também agem assim. Há três semanas eu descobri que tenho o vírus HIV. É óbvio que eu tomei um susto. Mas agora estou mais tranqüilo. Daqui a uns dias vou começar a tomar o coquetel contra a aids. Sei que terei uma vida normal."

O relato do estudante paulistano A.K., de 21 anos, é aterrador. Impressiona pelo descaso com o sexo seguro e, agora, pelo modo como enfrenta a infecção pelo HIV. Ele não é uma exceção. Rapazes e moças como A.K. se tornaram figuras freqüentes nos consultórios dos grandes infectologistas brasileiros: jovens de classe média, com menos de 25 anos, contaminados pelo vírus da aids em baladas regadas a muito álcool e drogas. "Em 28 anos de consultório, nunca vi tamanho desdém pela proteção sexual", diz Artur Timerman, infectologista do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. "E esse descaso é provocado pelo abuso de bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes." Oficialmente, a ocorrência de aids entre os jovens de 13 a 24 anos mantém-se estável nos últimos cinco anos. Eles representam 10% do total de infectados no país a cada ano, o que equivale a cerca de 3.000 casos. "Mas é urgente que essa rapaziada mude de comportamento já", alerta o infectologista David Uip, do Hospital Sírio-Libanês. "Do contrário, prevejo uma explosão da contaminação por HIV entre os jovens." Até recentemente, os portadores do vírus com menos de 25 anos que chegavam ao consultório de Uip eram, no máximo, três por ano. De 2007 para cá, o médico passou a atender, em média, um paciente com o mesmo perfil por mês. "Estou estarrecido com a postura camicase desses garotos", afirma o infectologista.

Em algumas situações, o comportamento irresponsável adquire contornos suicidas. Comum entre os gays americanos desde os anos 90, vem ganhando força no Brasil a prática do bare-backing, em que homossexuais masculinos se expõem voluntariamente ao vírus da aids em relações sem proteção. A expressão barebacking pode ser traduzida como "cavalgada sem sela". Nessa roleta-russa da aids, um portador do HIV é chamado a participar de uma orgia. Ele pode ou não receber dinheiro por isso. Quando é contratado, o valor fica em torno de 3.000 reais. Batizado de "gift" (presente, em inglês), o soropositivo não é identificado. Todos os outros convidados, porém, sabem que na festinha há pelo menos um portador do HIV – e se divertem com o risco de ser infectados. Essa maluquice é protagonizada, em geral, por homens de 16 a 30 anos. Aos 48 anos, R.F. está contaminado há quinze. Já participou de uma dezena de barebackings. Num deles, foi o "presente", mas pediu para ser identificado. "Apesar do lenço vermelho amarrado no braço, o que denunciava o HIV, muitos quiseram ter relações comigo sem camisinha", conta R.F.

As drogas que alavancam o comportamento sexual irresponsável – tanto de homossexuais como de heterossexuais – podem ser pesadíssimas. Além da onipresente cocaína, consome-se bastante o chamado special K, um anestésico de cavalo com efeito alucinógeno arrebatador. Outra droga que começa a despontar no Brasil é o crystal. Derivado da anfetamina, ele é muito comum nas festas gays. Nos Estados Unidos, onde o seu uso está amplamente disseminado, o crystal é alvo de campanhas antiaids por favorecer enormemente o sexo sem proteção. Um estudo publicado no Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes mostra que o crystal aumenta em 46% o risco de infecção pelo HIV. O álcool, por sua vez, quando consumido em excesso, quintuplica a probabilidade de um jovem fazer sexo sem proteção. Com a palavra a gaúcha C.A., secretária de 28 anos:

"O abuso de bebida na adolescência me levou a ter aids. Quando completei 18 anos, conheci um cara que adorava beber e eu passei a acompanhá-lo nas bebedeiras. A partir do nosso terceiro encontro, abandonei o preservativo. O álcool distorcia a minha visão da realidade. Dois meses depois do início do relacionamento, nós nos separamos. Sete anos mais tarde, por causa de uma febre alta que não cedia, descobri que estava com aids. Desconfio que peguei a doença daquele namorado. Mas não tenho certeza porque depois dele voltei a fazer sexo sem proteção. Infelizmente, existe a possibilidade de eu ter infectado outras pessoas sem saber".

Um estudo conduzido pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo revela que 44% dos brasileiros recém-diagnosticados com HIV (14.000 pessoas ao ano, segundo as estatísticas oficiais) só descobrem a infecção com a manifestação dos primeiros sintomas da doença, como aconteceu com a secretária C.A. Em média, da infecção aos primeiros sinais da doença transcorrem sete anos. Ou seja, ao longo de todo esse período, homens e mulheres infectados podem pôr a vida de outras pessoas em risco – além da sua própria. Graças à evolução dos coquetéis de remédios, os jovens de hoje formam a primeira geração que não presenciou a devastação causada pelo HIV nos anos 80. "Para essa juventude, a aids parece ser uma realidade distante", diz o sanitarista Alexandre Grangeiro, coordenador do trabalho da USP. "Além disso, como os retrovirais estão mais eficazes, os jovens superestimam os efeitos dos medicamentos e acreditam que podem tratar a aids como um mal crônico qualquer." De fato, tais remédios têm tudo para garantir uma longa vida ao jovem A.K., o estudante de 21 anos que acaba de se descobrir portador do HIV. A "normalidade" que ele imagina, no entanto, é uma ilusão. Apesar de todos os progressos na área farmacêutica, conviver com o HIV não é tão simples assim. Os remédios só fazem efeito se tomados à risca, apresentam efeitos colaterais desagradáveis e a quantidade pode chegar a nove comprimidos diários. O melhor é não ter de tomá-los. Muito melhor é ter responsabilidade.

 

"Se você acha que a pesquisa pode sair caro, tente ficar doente."
- Mary Woodard Lasker

Além de salvar vidas e melhorar a saúde da América, a investigação biomédica conserva custos e leva ao crescimento econômico. Uma nação saudável significa uma maior força de trabalho com maior produtividade. Enquanto uma criança nascida em 1900 tinha uma esperança média de vida de 47 anos, hoje, esse fator já é maior que a faixa dos 77 anos.
Esses anos extras traduzidos em dólares: O Congresso Comitê Econômico Comum, estimou um ganho líquido anual de US$ 2,4 trilhão, como resultado do aumento da esperança de vida.

AIDS: Pesquisa resgata vida

Uma das formas de investigação para prolongar a vida é através da descoberta de novos medicamentos para combater doenças terríveis como a AIDS. Em 1981, médicos testemunharam o início desastroso da AIDS, quando os primeiros casos de infecção com o vírus da imunodeficiência humana, ou HIV, começaram a surgir. Apesar do fato de que na altura em que investigadores rapidamente perceberam a devastação que a AIDS seria provavelmente a causa, mortes devido ao HIV continuaram a subir a um ritmo alarmante em toda a década de 1980 e início de 1990. Todos os anos, durante esse período, a AIDS matou cerca de meio milhão de americanos com idades compreendidas entre os 25 e 44.

Mas, em 1995, as mortes por AIDS caíram drasticamente, como resultado da descoberta de uma maneira completamente nova para tratar a infecção pelo HIV (Fig. 1). O público americano logo veio a conhecer a nova terapia de salvação como "o coquetel." Traduziu-se utilizando uma combinação de medicamentos para o HIV atacando-o de diferentes maneiras, assim criando novos meios de escapar do vírus. O componente crítico desta mistura de medicamentos foi de um novo tipo e de um medicamento chamado inibidor da protease. Pesquisa básica apoiada pelo National Institute of General Medical Sciences levou diretamente para a descoberta desta classe salva-vidas classe de medicamentos.


Fig. 1. Mortes por AIDS caiu drasticamente em 1995, quando inibidores da protease HIV tornou-se disponível para os pacientes CDC.


Biologia estrutural aponta o caminho aos medicamentos mais importantes.
A inibição da protease do HIV impede a reprodução do vírus. The discovery of protease inhibitors was the fruit of a systematic, scientific grass-roots effort to outwit the killer HIV. A descoberta dos inibidores de protease foi o fruto de um sistemático esforço popular científico para despistar e destruir o HIV. O esforço não teria sido possível sem uma abordagem de investigação denominada biologia estrutural, no qual os cientistas determinavam as formas tridimensionais de proteínas utilizando altos níveis de raios X. Na estrutura baseada no design da droga, os cientistas utilizaram a modelagem computacional de dados com a estrutura protéica. A idéia é fazer o levantamento de cada detalhe de uma proteína alvo de uma doença, para conceber maneiras de impedir o seu desenvolvimento. Um componente importante da técnica é achando e/ou adequando a realização de pequenas moléculas para "encaixar" a forma precisa na proteína.

No início de 1980, esta abordagem foi só tomando conta, mas que não gozam de respeito da comunidade científica ou de agências financiadoras. NIGMS (National Institute of General Medical Sciences) audaciosamente incentivou cientistas para alardear uma trilha nesta área científica, e os resultados dessa pesquisa liquidou enormemente os investimentos. Em particular, o NIGMS concedeu ao que era então da “Agouron Pharmaceuticals, Inc.” (Pfizer), o inibidor da protease, a droga Viracept® (mesilato de nelfinavir).

De repente, as pessoas poderiam viver com AIDS há décadas. Estimativas prevêem que passou de US$ 7.5 bilhão de dólares de ganhos no valor econômico decorrente da redução nas mortes por AIDS que ocorreram ao longo das últimas duas décadas. Mesmo admitindo apenas uma parte dessa redução pode ser atribuída à eficácia do coquetel terapêutico, a economia a partir deste investimento são impressionantes.
A história da AIDS é dramática, mas a estrutura do design da base da droga tem produzido vários outros meios de salvação que são uma parte vital de cada dia para as pessoas com uma vasta gama de problemas de saúde, incluindo artrite, glaucoma, e da gripe. A prevalência de saúde e custos de tratamento destes distúrbios é significativa. Por exemplo, de acordo com a Arthritis Foundation, 40 milhões de pessoas que têm artrite, custam nos Estados Unidos US$ 65 bilhões anualmente para os cofres públicos.
Novos caminhos da descoberta da droga.

Índices de drogas desenvolvidas a partir de estrutura baseada no design da droga estão em andamento em escala industrial. Um novo tratamento para o câncer hepático, Thymitaq® (nolatrexed dihydrochloride), está em fase final de testes clínicos que com isso ganhou um agente facilitador da Food and Drug Administration. Com esse efeito, esta ação irá conceder com que essas drogas possuam uma prioritária revisão das agências de analises clínicas americanas.

Estrutura baseada no design da droga é parte integrante dos novos medicamentos descoberta atualmente. Enquanto não se pode dizer que apenas essa abordagem é necessária e suficiente para a obtenção de um medicamento no mercado, nenhuma tecnologia pode sustentar essa capacidade. Parte da razão é que o design estrutural de base da droga é realmente uma coleção de tecnologias que inclui a biologia molecular, química computacional e bioinformática. Acima de tudo, a abordagem depende de as pessoas trabalharem juntas em equipes interdisciplinares para atacar uma doença com design variável através de um novo composto.

Estrutura baseada da droga possibilita a descoberta de drogas mais rápidas, contribuindo para diminuir o trabalho de escolhas da indústria química molécula, para encontrar uma agulha num palheiro. A Obtenção da estruturas de uma droga é um alvo complexo com uma série de drogas candidatas podem orientar no desenvolvimento de medicamentos mais precisos relacionadas com a bio-disponibilidade, toxicidade e a sua manufatura.

É claro que estratégias orientadas para encontrar novos medicamentos é uma abordagem bem sucedida que estão salvando vidas todos os dias. Quanto mais droga derivadas de estrutura de base da droga chegarem ao mercado, mais histórias de sucesso possam estar à espera de ser contada.
Bibliografia/Fontes:
Arias E, Smith BL.
Deaths: Preliminary data for 2001.
National Vital Statistic Reports 51(5)
http://www.cdc.gov/nchs/data/nvsr/nvsr51/nvsr51_05.pdf

National Institutes of Health.
A plan to ensure taxpayer interests are protected, NIH response to the conference report request for a plan to ensure taxpayer's interests are protected.
July 2001
http://www.nih.gov/news/070101wyden.htm

Murphy, KM, Topel RH.
Measuring the gains from medical research: An economic approach.
2003.
University of Chicago Press


Tradução do artigo “Structure-Based Drug Design Fact Sheet”

 

Sobre o Projeto

Por Tiago Guerra

Status do Projeto e Novidades: Informações adicionais sobre este projeto é disponibilizado pelos cientistas do projeto no site oficial do projeto. Para o último relatório de estado, por favor, acesse o relatório de status do projeto (PDF). Para comentar ou fazer perguntas sobre esse projeto, envie um post no fórum oficial do FightAIDS.

O que é a AIDS?
UNAIDS, Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV / AIDS, estimou que em 2004 existiam mais de 40 milhões de pessoas em todo o mundo vivendo com o HIV, o Vírus da Imunodeficiência Humana. O vírus tem afetado as vidas de homens, mulheres e crianças em todo o mundo. Atualmente, não existe cura no horizonte, só o tratamento com uma variedade de drogas.

O Laboratório do Prof Arthur J. Olson do The Scripps Research Institute (TSRI) está estudando maneiras computacionais para a concepção de novos medicamentos anti-HIV baseado na estrutura molecular. Tem sido demonstrada repetida vezes que a função de uma molécula (uma substância composta por muitos átomos) está relacionado com a sua forma tridimensional. Olson é alvo da protease do HIV ( "pró-tee-ás"), a chave do mecanismo molecular do vírus para bloquear a maturidade do vírus. Estes bloqueadores, conhecido como "inibidores da protease", são, assim, uma forma de evitar o aparecimento dos sintomas da AIDS e prolongar vida. O Laboratório Olson está usando métodos computacionais para identificar novos medicamentos candidatos compatíveis com as características químicas necessárias para bloquear a protease do HIV. Esta abordagem geral é chamada de "Design da Base estrutural da droga", e de acordo com o National Institutes of Health's National Institute of General Medical Sciences, já teve um efeito dramático sobre a vida das pessoas vivendo com a AIDS.

Ainda mais desafiadora, o HIV é um "vírus mutante", então ele está em constante evolução, com novas variantes, algumas das quais são resistentes até mesmo aos atuais medicamentos. Por isso, é vital que os cientistas continuam a sua busca de novos e melhores medicamentos para combater este alvo móvel.

Os cientistas são capazes de determinar as formas experimentais de uma proteína e de uma droga em separadamente, mas nem sempre para ambas. Se cientistas soubessem como uma droga molécula interagisse dentro de sua proteína-alvo, os químicos poderão conceber ainda uma melhor droga, mais potente, do que os medicamentos atuais.

Para enfrentar estes desafios, o projeto FightAIDS@Home do World Community Grid's utiliza um software chamado AutoDock, desenvolvido no laboratório do Prof Olson. AutoDock é uma suíte de ferramentas que prediz como pequenas moléculas, tais como as drogas candidatas, poderão vincular ou "atracar" em um receptor conhecido da estrutura em 3D. A primeira versão do AutoDock foi escrito no Laboratório Olson, em 1990, pelo Dr. David S. Goodsell, desde então, as versões mais recentes, desenvolvida pelo Dr. Garrett M. Morris, foram liberadas, com o acréscimo de novos conhecimentos científicos e as estratégias para AutoDock, computacionalmente tornando mais robusto, mais rápidos e mais fácil de utilizar por outros cientistas. Desde o início deste projeto, o World Community Grid tem sido executando uma versão pré-lançamento do AutoDock4. Em agosto de 2007, World Community Grid começou a executar a nova versão disponível do AutoDock que tornou mais rápido e preciso, podendo manipular as flexíveis moléculas alvo e, portanto, também podendo ser utilizado para a análise de junções protéicas. O AutoDock é usado no projeto FightAIDS@Home para combinar um grande número de pequenas moléculas diferentes da protease do HIV, de modo em que a melhor moléculas possa ser encontrada através de simulações computadorizadas, assim selecionadas e testadas efetivamente nos laboratórios de eficácia contra o vírus HIV. Juntando forças, o conjunto, The Scripps Research Institute, World Community Grid e a sua crescente força de voluntários podemos encontrar melhores tratamentos, muito mais rápidos e eficazes do que nunca.

Esse texto foi traduzido por Tiago Guerra e seu original pode ser encontrado no site do “World Community Grid” através desse link.


 

Nossa Missão, Nosso Trabalho e Você.

A missão do “World Community Grid” é a de criar a maior distribuição pública de computação do mundo para abordar projetos que beneficiem humanidade.

O nosso trabalho é desenvolver uma infra-estrutura técnica para servir de base de computação distribuída para a investigação científica. Nosso sucesso depende das pessoas que contribuem com o tempo não utilizado de seu computador para melhorar o mundo.

“World Community Grid” torna disponível a tecnologia para entidades sociais sem fins lucrativos para uso em projetos de investigação humanitária que de outro modo não pode ser realizado pelo alto custo da infra-estrutura de informática necessária, quando a computação distribuída não existe. Como parte do nosso compromisso com a promoção do bem-estar humano, todos os resultados serão de domínio público e que será publicado para a comunidade científica mundial.

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A “IBM Corporation”, uma empresa líder na criação, desenvolvimento e produção industrial das mais avançadas tecnologia da informação, doou o hardware, software, serviços técnicos e a experiência para construir a infra-estrutura do “World Community Grid”, além de fornecer hospedagem gratuita, manutenção e suporte.

Como funciona a tecnologia do programa de computação distribuída.
Nunca foi tão fácil fazer a diferença!
A tecnologia de computação distribuída é simples e segura de usar.
Para começar, você baixa e instalar um pequeno programa ou "Agente" em seu computador.

Quando você estiver inativo, o computador irá solicitar dados a partir de um projeto específico no servidor do “World Community Grid”. A partir de então, ele passa a executar cálculos desses dados, e envia os resultados de volta para o servidor, e irá pedir um novo lote de dados para o servidor. Cada cálculo que seu computador faz dá aos cientistas informações críticas que aceleram o ritmo das investigações!

Para saber mais sobre as investigações em andamento do “World Community Grid”, clique aqui (em inglês).

Esse texto foi traduzido por Tiago Guerra e seu original pode ser encontrado no site do “World Community Grid” através desse link.

 

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