FightAIDS@Home, Team "BRASIL - BRAZIL@GRID "

Paula Rothman, de INFO Online
Quinta-feira, 24 de setembro de 2009 - 11h32

SÃO PAULO - Em um teste envolvendo mais de 16.000 adultos na Tailândia, vacina contra a infecção causada pelo vírus HIV mostra resultados.

Esta foi a primeira vez que uma vacina experimental demonstrou capacidade de prevenir infecções do HIV e, segundo dados divulgados pelo exército americano, principal patrocinador da pesquisa, a vacina é segura e 31% eficiente em evitar o contágio do vírus causador da AIDS.

Os resultados são animadores, pois a AIDS, como se sabe, ainda não tem cura. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, mais de 33 milhões de pessoas estavam infectadas pelo vírus HIV em 2007. Naquele ano, foram 2,7 milhões de novos casos, e dois milhões de mortes em decorrência da doença.

O estudo Thai Phase III HIV, também conhecido como RV144, começou em outubro de 2003 com voluntários das províncias tailandesas de Rayong e Chon Buri. Os 16.402 homens e mulheres tinham idades entre 18 e 30 anos e apresentavam diferentes níveis de risco para o contágio de HIV.

O grupo foi dividido em duas partes: uma testaria duas drogas experimentais, enquanto a outra receberia apenas um placebo – ou seja, uma vacina sem nenhum medicamento. As duas vacinas verdadeiras eram a ALVAC-HIV, desenvolvida pela empresa francesa Sanofi Pasteur, e a AIDSVAX B/E, desenvolvida pela americana Vaxgen Inc e licensidada pela Global Solutions for Infectious Diseases (GSID). As duas se baseiam no subtipo B e E do HIV, que normalmente circulam na Tailândia.

O grupo das duas vacinas, e seus respectivos grupos de placebo, receberam doses da vacina a intervalos específicos de tempo e, a cada seis meses, por um período de três anos, fizeram testes de HIV. A cada visita clínica, os voluntários eram novamente orientados na prevenção da doença.

Na análise final, 74 dos 8.198 do grupo do placebo estavam infectados, contra 51 dos 8.197 participantes que receberam a vacina. Esse nível de prevenção foi considerado estatisticamente relevante – apesar de a vacina não ter tido efeito algum na quantidade de vírus encontrada no sangue dos voluntários que adquiriram HIV durante o estudo.

Mais pesquisas são necessárias para entender como a vacina reduz o risco de infecção. O estudo foi liderado por Supachai Rerks-Ngarm, ministro do Departamento de Saúde Pública para Controle de Doenças da Tailândia, e patrocinado pelo exército americano, pelo Institudo Nacional de ALergiais e doenças Infecciosas dos Estados Unidos, pela Sanofi Pasteur e pela GSID.

Enquanto trabalham para determinar quais são os próximos passos do estudo, pesquisadores têm uma certeza: a descoberta representa um grande passo na pesquisa de vacinas para a AIDS.

A AIDS, ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, é um termo aplicado aos estágios mais avançados da infecção pelo vírus. Ela é definida pela ocorrência de qualquer uma das mais de 20 doenças oportunistas ou cânceres relacionados ao HIV que aparecem devido ao enfraquecimento do sistema imunológico.

A África Subsaariana é, disparado, a região do mundo mais afetada. A ONU estima que, lá, apenas 2,12 milhões de pessoas recebam tratamento contra o vírus, de um total de mais de 7 milhões de infectados. Na América Latina, de um total de 560 mil pessoas que precisam de tratamento, 360.000 recebem medicação.

 

O vírus HIV, que causa a Aids, é parte dos chamados RNA-vírus. Doença é fatal e incurável.

Uma nova técnica permitiu pela primeira vez a decodificação de todo o mapa genético do vírus da Aids, permitindo que os cientistas tenham uma visão geral desse genoma.

Isso pode não só levar a novos tratamentos contra essa doença fatal e incurável, mas também contra outros vírus, como os das gripes, disseram pesquisadores da quarta-feira.

"Estamos esperançosos de que isso irá abrir muitas novas oportunidades para a descoberta de drogas," disse por telefone Kevin Weeks, da Universidade da Carolina do Norte, que comandou a pesquisa. "Temos uma grande lista de coisas que podemos tentar."

O vírus HIV, que causa a Aids, é parte dos chamados RNA-vírus, a exemplo dos vírus da influenza, da pólio e dos resfriados comuns. Isso significa que seu genoma se compõe de RNA, e não de DNA.

O DNA depende de "tijolos" chamados nucleotídeos, que transmitem a informação sobre duas tiras. Essas unidades básicas são conhecidas pelas siglas A, C, T e G. Já o RNA tem apenas uma tira e depende não só dos nucleotídeos, mas também de um complexo padrão de dobraduras para transmitir a informação.

"Há tanta estrutura no genoma de RNA do HIV que isso quase certamente desempenha um papel até agora despercebido na expressão do código genético", disse Weeks.

Sua equipe desenvolveu um novo método químico chamado Shape ("forma"), que realiza uma imagem não só dos nucleotídeos do RNA, mas também das formas e dobras da tira de RNA.

Outros métodos de imagens, como a cristalografia por raios-X, pode capturar a posição precisa de cada átomo, mas só em uma pequena área de cada vez. O Shape obtém uma visão mais geral, mas não em nível atômico, segundo Weeks.

"A técnica é, portanto, parecida com reduzir o zoom de um mapa e obter uma visão mais ampla da paisagem, à custa dos detalhes finos", escreveu Hashim Al Hashimi, da Universidade de Michigan, em um comentário acerca das descobertas, publicadas na revista Nature.

Os RNA-vírus são especialmente difíceis de derrotar, e a nova técnica pode permitir novas abordagens, interrompendo sequências curtas do vírus. "Em curto prazo, ela quase certamente tornará mais fácil desenvolver (drogas de) interferência curta no RNA."

Essas drogas, conhecidas pela sigla em inglês siRNAs, impedem o funcionamento do RNA e podem agir sobre células defeituosas ou sobre bactérias e vírus.

Empresas como Merck e Silence Therapeutics atuam nessa estratégia. "SiRNAs podem ser muito potentes", disse Weeks. "Eles são caros de produzir, mas são relativamente fáceis de desenvolver."

Fonte: Portal RPC
http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/mundo/conteudo.phtml?id=912055

 

A revista Veja publicou na edição desta semana matéria sobre o mapeamento genético do vírus HIV, causador da aids. Leia abaixo.

De pássaros e homens estudo dos genes, seja em vírus ou animais, redunda em progresso para o bem-estar da humanidade. É caso agora do HIV-1 e do mandarim.

Cientistas da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, anunciaram na semana passada a superação de mais um obstáculo na luta para entender o funcionamento do mortal vírus da AIDS. Eles decodificaram a estrutura completa do genoma do HIV-1, a variante mais disseminada do vírus da doença, responsável por 70% dos casos fatais. O que isso significa? Como todo ser vivo, o vírus da AIDS tem seu funcionamento e metabolismo comandados por genes, as unidades fundamentais da hereditariedade formadas por uma cadeia de moléculas orgânicas. Cada gene determina, sozinho ou em combinação com outros, as características de cada espécie - da cor dos olhos nos seres humanos à capacidade de mutação, no caso do HIV-1. Já havia sido decifrada a sequência genética do HIV-1, ou seja, a ordem em que os genes se enfileiram. Os cientistas da Carolina do Norte deram o passo seguinte. Eles conseguiram visualizar a maneira como os genes do vírus da AIDS se acomodam em seu berço genético.

Do ponto de vista do tratamento da doença a descoberta pouco significa. Ela é, porém, um feito extraordinário da ciência por ter conseguido enxergar a estrutura genética de um vírus que não possui DNA e vale-se apenas de seu RNA para armazenar as instruções genéticas. A estrutura do DNA é conhecida desde 1953, quando James Watson e Francis Crick usaram raios X para obter a imagem pioneira da famosa "dupla-hélice", feito que os imortalizou. Outra coisa bem mais difícil, julgada até impossível por alguns, é decifrar como os genes se organizam no RNA. A diferença entre as duas estruturas é grande. O DNA é composto de duas fitas interligadas, a "dupla-hélice". O RNA é uma fita única. Os genes se ligam a ela não na familiar forma de escada em espiral do DNA, mas seguindo um complexo esquema. Os pesquisadores americanos desenvolveram um método capaz de produzir uma imagem da estrutura dos genes no RNA. Esse é um feito extraordinário.

Decifrada a forma, começa agora o principal - entender a função de cada gene ou de grupos de genes trabalhando em associação. Em especial, inicia-se a corrida para entender o processo pelo qual o HIV consegue sofrer mutações tão radicais e rápidas, característica que o torna um alvo móvel com maior facilidade para escapar das defesas imunológicas do organismo. O que se vislumbra é a possibilidade no futuro de introduzir modificações genéticas no vírus e ir testando como elas afetam sua capacidade de mutação.

O mapeamento genético traz surpresas também na investigação dos mistérios da natureza. É o caso do sequenciamento do genoma do mandarim, pássaro originário da Oceania que nasce sem saber cantar - ele tem de aprender. Como o mesmo se dá com a fala nos seres humanos, potencialmente o estudo do mandarim vai ajudar a entender as raízes genéticas da dislexia e da gagueira nas pessoas. Nas palavras do microbiologista Carlos Frederico Menck, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo: "A genética é um livro que acabamos de abrir. Estamos agora decifrando as primeiras sílabas. Em breve descobriremos como se formam as palavras e frases nesse idioma desconhecido".

Fonte: Revista Veja

 

ROMA - Uma equipe de cientistas da Carolina do Norte, liderados pelo pesquisador Kevin Weeks, conseguiu concluir o mapeamento genético do vírus HIV-1, subcategoria do HIV, responsável pela Aids.

O resultado da pesquisa é destaque da edição desta quinta-feira (6) da revista científica Nature. O estudo poderá auxiliar no desenvolvimento de um antiviral contra a Aids. O mapeamento genético também possibilita a compreensão do comportamento peculiar do vírus.

O HIV-1 é uma subdivisão do HIV encontrada sobretudo na Europa, América e África Central, ao passo que o HIV-2 é registrado com mais frequência no restante da África e nos países da Ásia.

Os cientistas explicam que o as informações genéticas do vírus se encontram em um só filamento de ácido ribonucléico (RNA), ao passo que o código genético dos mamíferos é armazenado em filamentos duplos de DNA.

O problema é que a informação codificada no RNA é mais complexa. O RNA se dobra com mais facilidade em estruturas mais intrincadas e tridimensionais. Weeks e os outros pesquisadores usaram uma tecnologia de análise do RNA chamada Shape.

Como os cientistas suspeitavam, a composição dos nucleotídeos influencia a produção das proteínas. Mas a equipe de pesquisadores também demonstrou que as estruturas do RNA influenciam diversas etapas do ciclo infeccioso do HIV, como o transporte das proteínas.

O estudo tem diversas implicações, tanto para desenvolver novos fármacos, como "para compreender outras funções do genoma do RNA, que são importantes para o ciclo de vida destes vírus".

Graças à decodificação genética, os cientistas começaram a entender quais são os disfarces que o genoma usa para ajudar o vírus a não ser identificado no corpo humano.

Breve matéria será lançada na VEJA, EPOCA ou Isto É...

 

Olá a todos que o visitam blog do TimeBrasil.Net, como todos os apoiadores já sabem, no último mês pausamos as pesquizas contra o vírus do HIV e concentramos todas as nossas forças no combate ao avanço do H1N1.

Além do papel de auxíliar por meio da computação distribuída, a conscientização da população e a correta orientação, auxilia e muito, PRINCIPALMENTE no CONTROLE e consequentemente no combate à evolução/mutação do vírus.

Recebemos hoje, um vídeo por um dos meus amigos, o qual agradeço em nome de todos do TimeBrasil, referente a uma palestra orientacional do Dr. Newton Duarte, realizada ontem (02/08/2009), na sede da "Igreja Batista do Bacacheri - Curitiba-PR"

O vídeo possui aproxímadamente 14 min e é dividido em duas partes.

Tiago Cordeiro, Obrigado pela sua contribuição!!!

Parte 1


Parte 2


Outra opção (não Youtube = +Lento)

 

Publicado na Globo NEWS no dia 11/06/2009
Todos os direitos reservados a GLOBO NEWS (essa mensagem foi copiada na integra)
Fonte: http://globonews.globo.com/Jornalismo/Gnews/0,,7493,00.html

A colaboração de voluntários permite avanços importantes em pesquisas científicas da Fiocruz, através da comunidade mundial Grid, que já proporcionou dados equivalentes a 200 mil anos de processamento

Uma rede de solidariedade e apoio à ciência: a Comunidade Mundial Grid reúne usuários da internet do mundo todo, que doam o tempo ocioso de seus computadores para o desenvolvimento de pesquisas científicas em diversas áreas. O resultado é uma economia de tempo que pode chegar a milhares de anos. No Brasil, a colaboração dos voluntários do Grid permitiu avanços em importantes estudos da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro.

 

Procedimento só não mostrou resultados contra a sífilis, diz estudo.
Redução do risco ficou em 50%, 28% e 35%, respectivamente.

Esse é resultado de um estudo publicado nesta quinta (26) na revista "The New England Journal of Medicine". Um resultado preliminar do estudo já havia comprovado, em 2006 a redução do risco de contaminação pelo HIV em 50% a 60% no grupo submetido ao procedimento.

O trabalho é conduzido em Ruanda, por uma equipe da Universidade Johns Hopkins, nessa que é uma das áreas africanas mais duramente atingidas pela Aids. Nessa etapa da pesquisa os cientistas queriam avaliar o impacto da circuncisão sobre a sífilis, a herpes genital e o HPV, doenças sexualmente transmissíveis, comuns em todo o mundo.

Foram mais de 5 mil voluntários, todos sorologicamente negativos para as doenças, com idades entre 15 e 49 anos. Os pacientes eram submetidos a circuncisão imediatamente ou dois anos mais tarde. O acompanhamento era feito com exames de sangue e consultas pelo menos três vezes durante os dois anos do estudo.

A redução do risco de contaminação pelo vírus da herpes apareceu logo no início do estudo e foi apresentado ao mundo científico em uma conferência no ano passado. A circuncisão masculina reduziu em 28% o risco de contaminação pelo vírus do herpes genital no grupo de participantes operado. De forma semelhante, o risco de serem contaminados pelo vírus do HPV foi reduzido em 35% no grupo tratado. Apenas com relação à contaminação pela sífilis a circuncisão não foi eficiente, não apresentando redução do risco de contaminação.

Esse resultado tem implicações não só no campo da saúde masculina mas também traz boas notícias para as mulheres. Intervenções de saúde pública no campo das doenças sexualmente transmissíveis afetam as taxas de transmissão dessas doenças e suas consequências. A diminuição da contaminação masculina pelo HPV pode impactar a ocorrência do câncer de colo de útero, além de proteger o homem de outros tumores malignos que estão ligados à essa infecção.

A Academia Americana de Pediatria informou que vai revisar suas diretrizes visando a inclusão da indicação da circuncisão masculina entre elas.

Por Luis Fernando Correia
Especial para o G1 26/03/09 - 10h41
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1059435-5603,00-CIRCUNCISAO+MASCULINA+PREVINE+INFECCAO+POR+HIV+HERPES+GENITAL+E+HPV.html
Luis Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN.

 

Pesquisa dos EUA sugere forma de produzir de forma eficaz a proteína.
Com efeito antiviral, ela poderia ser usada em gel para impedir contágio.

Quem diria que, para combater o vírus da Aids, os cientistas fossem lançar mão do tabaco? Claro que não como fumo -- uso que faz sabidamente terrível mal à saúde e não teria meio de combater o patógeno --, mas como maneira de produzir um microbicida suficientemente agressivo para, na forma de gel, "desarmar" o HIV.

Já se sabe há algum tempo que uma substância batizada de griffithsina (mais conhecida pela sigla GRFT), produzida naturalmente por algas vermelhas, age como um eficiente inibidor contra o vírus da Aids. Em contato com o HIV, ele quase imediatamente desativa a capacidade do vírus de contaminar células humanas. Ele é, portanto, uma substância candidata a compor um gel que, aplicado na mucosa vaginal ou anal, poderia prevenir a infecção.

Ocorre que sua produção atualmente é complicadíssima e cara demais -- muito mais cara do que simplesmente adotar a medida convencional mais barata de prevenção contra o HIV, que é o uso de camisinha.

Foi aí que entrou o grupo de Kenneth Palmer, da Universidade Louisville e da companhia Intrucept Biomedicine LLC, ambas dos Estados Unidos. Eles afirmam que, usando um vírus para alterar geneticamente plantas da espécie Nicotiana Benthamiana (vegetal herbáceo originário da Austrália, rico em nicotina e outros alcalóides), elas passaram a produzir a griffithsina em copiosas quantidades -- mais de 1 grama por quilo de folhas da planta.

Os resultados, publicados com um alerta de potencial conflito de interesses (a Intrucept, de Palmer, comercializa essas plantas ricas em GRFT), estão na edição desta semana da revista científica da Academia Nacional de Ciências dos EUA, a "PNAS".

Se forem confirmados, podem ajudar a criar um gel eficaz para combater a epidemia de HIV, que segue galopante na África e aumenta sua agressividade na Ásia, além de afetar seriamente boa parte do Ocidente industrializado.

"Exigências para microbicidas eficazes anti-HIV incluem potência, atividade de espectro amplo contra as cepas mais proeminentes do vírus, seletividade para alvos celulares hospedeiros e virais, prevenção na transmissão do HIV de célula a célula, estabilidade tanto em trânsito como in vivo, biodisponibilidade em mucosas-alvo nenhuma toxicidadade para as superfícies das mucosas, e finalmente a habilidade de ser produzida em grandes quantidades com custo mínimo", afirmam os cientistas. "Vários microbicidas candidatos já foram apresentados e atingem algumas dessas exigências. Aqui, descrevemos a produção agrária de grande escala, com baixo custo, da proteína antiviral GRPF-P, que mostramos cumprir todos os critérios exigidos."
Os pesquisadores agoram planejam fazer uso da substância obtida com as plantas transgênicas para conduzir os primeiros testes clínicos em humanos.

Salvador Nogueira
Do G1, em São Paulo 31/03/09 - 06h00
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1065090-5603,00-PLANTA+TRANSGENICA+PODE+PRODUZIR+SUBSTANCIA+CONTRA+O+HIV+DIZ+ESTUDO.html

 

Avanços significativos...

Por Tiago Guerra

Estamos avançando significativamente no apoio ao projeto FightAIDS@Home.

Incrivelmente, quebramos o recorde onde em aproximadamente em menos de 30 dias concluimos um experimento. (veja experimento 25 no site http://fightaidsathome.scripps.edu/status, disponibilizado para inicio para calculos no dia 03/03/2009).

Ainda nesse mês, mais precisamente no dia 16/03/2009, foi disponibilizado um novo experimento *(nº 26) onde tem como objetivo remapear e aperfeiçoar os resultados obtidos do experimento 25, onde esse já passou da metade.

Provavelmente em poucos dias estarão disponiveis para calculos os novos experimentos 27 e 28, que tem como finalidade aproximar no descobrimento e na melhoria dos medicamentos que atualmente não fazem mais efeito em alguns tipos de HIV encontrados pelo mundo.

Há uma grande espectativa pela ciencia em cima dessa nova abordagem desses experimentos baseado no descobrimento da eficácia do ZINCO no combate à doença.

Em breve mais noticias...

Acompanhe o andamento do projeto pelo link oficial:
http://fightaidsathome.scripps.edu/status

 

A partir dessa semana inciamos o trabalho no projeto auxíliando na pesqueiza sobre a influência do elemento quimico ZINCO na nutrição dos soro-positivos, e no combate ao HIV.

Foi publicado artigos que revelão que a ausencia ou baixo teor de zinco tem uma forte influência no estado de saude das pessoas que vivem com o vírus em seu organismo, abaixo uma materia sobre essa pesquiza...

Obrigado a todos que apoiam o TimeBRASIL!!!
Se vc ainda não apoia, me procure, para maiores explicações, e entre para nosso time!!
meu MSN é tiagodalua@hotmail.com

Efeitos da suplementação com zinco sobre o crescimento, sistema imunológico e diabetes

Resumo: O zinco apresenta funções catalíticas, estruturais e reguladoras, sendo componente de várias enzimas. Os sintomas observados na deficiência deste elemento incluem lesões de pele, anorexia, retardo do crescimento, hipogonadismo e alteração na função imune. O objetivo desta revisão foi apresentar as funções metabólicas e funcionais do zinco, enfatizando as conseqüências da deficiência e os aspectos que justificam os estudos envolvendo a suplementação com zinco e seus efeitos sobre o crescimento, sistema imunológico e diabetes. Considerando que algumas doenças predispõem o organismo à deficiência de zinco, a suplementação, isoladamente ou associada a outros elementos, demonstra benefícios, especialmente no aumento da velocidade de crescimento, funcionamento do sistema imunológico, diminuição das afecções respiratórias e controle das diarréias. A suplementação em pacientes com diabetes está relacionada com as variáveis do controle metabólico e as concentrações plasmáticas e eritrocitárias de zinco. As estratégias de suplementação com zinco, em populações de risco, devem ser implementadas, considerando-se as doses adequadas de ingestão.

Matéria completa em: http://www.sida-luz-positiva.org/modules.php?name=News&file=print&sid=200

Texto retirado do site informado anteriormente.
Todos os direitos dessa matéria, são de responsabilidade da:
"Revista de Nutrição" ISSN 1415-5273 versão impressa

Para maiores informações acesse também:
http://www.soropositivo.org/releases.asp?cod=2410

 

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